Quem se sentiu enfeitiçado pela narrativa mágica de As brumas de Avalon, a saga de Camelot recontada pela ótica muito particular da escritora Marion Zimmer Bradley, há de querer saber o que aconteceu antes da época do Rei Artur e de seus cavaleiros da Távola Redonda tentarem unificar os reinos da Grã-Bretanha. A partir de uma idéia de Bradley, outra escritora especializada em temas de magia ancestral, Diana L. Paxson, conta a história do povo que sobreviveu ao fim de Atlântida em Os ancestrais de Avalon.
Marion Zimmer Bradley morreu em 1999. Seus colaboradores habituais, como Diana, retomaram alguns de seus planos, desenvolvendo histórias que a escritora havia pensado ou até deixado como projeto. Os ancestrais de Avalon surgiu depois que Diana e Marion traçaram a linha de reencarnações que iria de Atlântica a Avalon, em personagens de As brumas de Avalon, A sacerdotisa de Avalon, A senhora de Avalon e A casa da floresta – os três últimos publicados no Brasil pela Rocco.
Em Os ancestrais de Avalon, Diana L. Paxton recria a atmosfera mística, tensa e sensual de Marion Zimmer Bradley. As aventuras dos refugiados de Atlântida, que perdem uma terra ensolarada e se adaptam na chuvosa e fria Inglaterra, para onde levam o legado espiritual da civilização perdida, têm um casal de protagonistas – dois sacerdotes – separados pelo cataclismo que afunda o continente e diversos personagens representando o eterno duelo entre a competição agressiva tipicamente masculina e a serenidade feminina, inspirada pela Grande Deusa.
Marion Zimmer Bradley morreu em 1999. Seus colaboradores habituais, como Diana, retomaram alguns de seus planos, desenvolvendo histórias que a escritora havia pensado ou até deixado como projeto. Os ancestrais de Avalon surgiu depois que Diana e Marion traçaram a linha de reencarnações que iria de Atlântica a Avalon, em personagens de As brumas de Avalon, A sacerdotisa de Avalon, A senhora de Avalon e A casa da floresta – os três últimos publicados no Brasil pela Rocco.
Em Os ancestrais de Avalon, Diana L. Paxton recria a atmosfera mística, tensa e sensual de Marion Zimmer Bradley. As aventuras dos refugiados de Atlântida, que perdem uma terra ensolarada e se adaptam na chuvosa e fria Inglaterra, para onde levam o legado espiritual da civilização perdida, têm um casal de protagonistas – dois sacerdotes – separados pelo cataclismo que afunda o continente e diversos personagens representando o eterno duelo entre a competição agressiva tipicamente masculina e a serenidade feminina, inspirada pela Grande Deusa.
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