ATENÇÃO: O ARTIGO PODE CONTER SPOILERS
A sociedade desta Terra Antiga é basicamente regida pelos sacerdotes do Templo da Luz. São eles que detém maior controle político, espiritual e social na região. Os Sacerdotes da Luz são uma casta da sociedade formada pela aristocracia, os quais são submissos os Arquiadministrador do Templo, que na história se chama Talkanon. São extremamente organizados e rígidos quanto aos membros do sacerdócio, escolhendo com rigor seus acólitos entre os filhos dos Iniciados. A cada três são escolhidos Doze Acólitos, sendo eles seis homens e seis mulheres entre as crianças da Casta dos Sacerdotes, pela perfeição física, beleza e algum talento especial. Com a maturidade, residem por três anos na Casa dos Doze, estudando a sabedoria antiga da Casta e preparando-se para o serviço dos deuses e de seu povo (inclusive a autora diz no livro que se por força do acaso todo o Templo da Luz fosse destruído, o conhecimento deles poderia ser totalmente restabelecido através dos Doze Acólitos). Ao final dos três anos eles casavam entre si e normalmente os filhos vindos desses casamentos também alcançavam níveis elevados no sacerdócio. Os casais eram definidos quando os Signos dos Céus de cada um dos noivos eram opostos e compatíveis, porém, uma vez que as mulheres eram dadas em casamento muitas vezes sem mesmo conhecer o noivo, lhes era dada uma certa liberdade até o dia do casamento, o que dava a elas o direito legal de ter amantes, uma coisa muito aceitável pelas Leis do Templo, mas não era permitido que o amante deixe de assumir paternidade caso a acolita engravidasse. Severas penalidades eram decretadas para crianças não reconhecidas.
Fisicamente a Casa dos Doze era um prédio grande e espaçoso, coroando uma colina verdejante, apartada das construções agrupadas da área, cercada por gramados amplos, jardins murados e fontes de água fresca, ou seja um local muito belo e aprazível. O interior do prédio era muito bem ornamentado, o chão era de ladrílio e todos os quartos dos acólitos os davam o conforto necessário. Na Casa, homens e mulheres se misturavam de uma maneira quase promíscua entre si, se não fosse por sua inocência, e não se preocupavam com isso. Um exemplo dessa relação desmaliciosa dos Doze Acólitos era que banhavam-se, nus, juntos nas grandes piscinas que haviam no lugar.
Já o Templo da Luz era construído nas praias da Terra Antiga, próximo ao mar. A autora o descreve como erguido acima da Cidade da Serpente Circulante, que o envolvia como uma lua crescente. O templo, que se localizava entre as pontas do crescente, no foco de forças naturais que suas muralhas deviam interceptar e conduzir. Dentro do templo há um local de poder chamado de Câmara Sagrada. Janelas altas com arabescos intrincados na pedra adornavam o salão sagrado. Sombras produzidas pelo luar no interior do templo davam um certo ar de irrealidade ao ambiente, com cadeiras simples dispostas em frente ao altar, onde batia a luz do luar diretamente através de uma janela oval. Uma incessante chama ardia no inteiro da Câmara.
Seus sacerdotes eram extremamente respeitados, sábios e rígidos em suas regras, ou seja, representavam a total ordem na Terra Antiga. Conheciam segredos relacionados à manipulação de ondas eletromagnéticas e sonoras também, uma vez que a música era o foco principal para a realização de sua magia. Conheciam muito bem como os sons entoados podiam ser poderosos se harmônicos, sejam eles utilizados positiva ou negativamente, o que os fazia temer, uma vez que não eram os únicos detentores de tal conhecimento. Entre a casta de Iniciados, haviam, além dos Túnicas Brancas (os Sacerdotes da Luz), os Túnicas Cinzentas, magos e curandeiros que trabalhavam na neutralidade e ,na obscuridade plena, os Túnicas Negras. Pouquíssimo se sabe sobre os tais magos do lado negro, apenas desconfia-se que estejam disfarçados entre os membros dos Túnicas Cinzenta.
Fisicamente a Casa dos Doze era um prédio grande e espaçoso, coroando uma colina verdejante, apartada das construções agrupadas da área, cercada por gramados amplos, jardins murados e fontes de água fresca, ou seja um local muito belo e aprazível. O interior do prédio era muito bem ornamentado, o chão era de ladrílio e todos os quartos dos acólitos os davam o conforto necessário. Na Casa, homens e mulheres se misturavam de uma maneira quase promíscua entre si, se não fosse por sua inocência, e não se preocupavam com isso. Um exemplo dessa relação desmaliciosa dos Doze Acólitos era que banhavam-se, nus, juntos nas grandes piscinas que haviam no lugar.
Já o Templo da Luz era construído nas praias da Terra Antiga, próximo ao mar. A autora o descreve como erguido acima da Cidade da Serpente Circulante, que o envolvia como uma lua crescente. O templo, que se localizava entre as pontas do crescente, no foco de forças naturais que suas muralhas deviam interceptar e conduzir. Dentro do templo há um local de poder chamado de Câmara Sagrada. Janelas altas com arabescos intrincados na pedra adornavam o salão sagrado. Sombras produzidas pelo luar no interior do templo davam um certo ar de irrealidade ao ambiente, com cadeiras simples dispostas em frente ao altar, onde batia a luz do luar diretamente através de uma janela oval. Uma incessante chama ardia no inteiro da Câmara.
Seus sacerdotes eram extremamente respeitados, sábios e rígidos em suas regras, ou seja, representavam a total ordem na Terra Antiga. Conheciam segredos relacionados à manipulação de ondas eletromagnéticas e sonoras também, uma vez que a música era o foco principal para a realização de sua magia. Conheciam muito bem como os sons entoados podiam ser poderosos se harmônicos, sejam eles utilizados positiva ou negativamente, o que os fazia temer, uma vez que não eram os únicos detentores de tal conhecimento. Entre a casta de Iniciados, haviam, além dos Túnicas Brancas (os Sacerdotes da Luz), os Túnicas Cinzentas, magos e curandeiros que trabalhavam na neutralidade e ,na obscuridade plena, os Túnicas Negras. Pouquíssimo se sabe sobre os tais magos do lado negro, apenas desconfia-se que estejam disfarçados entre os membros dos Túnicas Cinzenta.
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